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Novo modelo de memória significará PCs mais velozes
Os sistemas de Duplo Processamento de Dados finalmente chegaram. Será que foi tudo um exagero ou valeu a pena esperar?

Nós esperamos, ouvimos os boatos, vimos o quanto as placas de vídeo com Duplo Processamento de Dados (DPD) podem ser eficientes, mas os PCs estarão preparados para elas? Como você deve saber, a memória DPD não é algo novo e já está no mercado há algum tempo. De fato, ela teve uma boa utilização em muitas das placas 3D mais recentes, sem mencionar a GeForce 256, que saiu na frente com esse recurso.
Desde o início do ano passado, houve rumores de que os chipsets para as placas-mãe seriam lançados até a metade de 2000, mas tornou-se evidente que essa data não era muito convincente.
Em novembro passado, esses chipsets foram revelados tanto para a AMD quanto para a VIA, prontos para o lançamento da DPD Athlon. Foi falado, também, em licenciar a tecnologia para a Intel, dessa forma, seria produzido um chipset de DPD para o Pentium 4. Devido ao fato de muitos fabricantes estarem desenvolvendo placas-mãe RDRAM baseadas em i850, há muito interesse na alternativa do DPD.
Os sistemas DPDs existem em duas versões: PC1600 e PC2100. Isso significa o máximo de velocidade que o sistema pode alcançar, sendo 1.600 MB/s ou 2.100 MB/s. Reconhecendo que a diferença de preços entre os dois sistemas é mínima, as pessoas optarão pelo veloz PC2100.
Com os futuros sistemas subindo para 2.665 MB/s, o PC1600 poderá ter sua vida encurtada antes do esperado. Indicações recentes mostraram que os sistemas atuais Athlon e DPD tiveram um desempenho melhor do que o P4.
A única pedra no sapato do DPD é a Rambus, a empresa que possui os direitos dessa tecnologia e está brigando na justiça contra todos os que a utilizaram em seus produtos. Inicialmente, eles eram apenas fabricantes de memória, mas, agora, sua atenção está voltada para os fabricantes de chipsets, o que inclui qualquer produto com uma interface para RDRAM ou para memória DPD. Se essa ação judicial será ou não bem sucedida, só o tempo dirá.
Atualmente, o futuro da memória DPD parece brilhante. Com o desempenho do Pentium 4 bem abaixo das expectativas e a AMD, VIA e os inúmeros fabricantes de placas de vídeo planejando utilizar a memória DPD para um futuro próximo, será muito interessante observar como as coisas vão se desenrolar.

Falta de entusiasmo no lançamento do P4
Desempenho frustrante estragou a festa da Intel

O tão esperado e potencialmente assustador chip da Intel causou apenas um pequeno murmúrio, depois de testado em seu lançamento oficial. Apesar de sua alta velocidade, o Pentium 4 de 1.4 GHz e 1.5 GHz teve um péssimo desempenho em avaliações recentes, comparado aos chips Pentium 3 e Athlon, especialmente durante os cálculos de pontuação flutuante, utilizados em aplicativos como o Office.
O P4 é o primeiro processador completamente novo projetado pela Intel desde que o Pentium Pro foi lançado em 1995. O avanço mais significativo sobre as versões anteriores é a Hyper Pipelined Technology, que possibilita ao processador executar instruções em 20 canais de processamento, contra os 10 canais do Pentium 3. A Hyper Pipelined Technology suporta uma nova taxa de velocidade, dos atuais 1.4 GHz e 1.5 GHz para um chip potencial de 3 GHz.
Para maiores informações, visite o site www.intel.com/pentium4.

A Microsoft pega pesado com os pequenos desenvolvedores
Empresa bloqueará programas que não estejam de acordo com o padrão do Windows

O próximo upgrade do Windows, previsto para meados deste ano, trará um recurso de segurança que impedirá a instalação de qualquer software que não possua uma assinatura digital válida.
O Windows 2000 já possui uma opção que bloqueia drivers inseguros de hardware, mas deixa o aplicativo de segurança aos cuidados do usuário. Agora, os desenvolvedores de drivers precisarão enviar seus softwares para testes na Microsoft, antes de garantirem uma compatibilidade. Nas futuras versões do Windows, esse sistema será aplicado em cada programa e applets instalados na máquina. O impacto que isso causará em desenvolvedores de softwares que competem com os aplicativos da própria Microsoft será catastrófico.

Chips velozes
A Intel prevê processadores mais velozes no futuro.

Os engenheiros da Intel foram instruídos para criar o menor e mais rápido transistor CMOS já feito. A empresa reconhece que os processadores mais velozes precisarão de uma quantidade maior de transistores. Espera-se para os próximos dez anos que os processadores utilizem uma tecnologia que comprima mais de 400 milhões de transistores em um único chip de 10 GHz. Os transistores possuem apenas 30 nanômetros, ou seja, são tão pequenos que é impossível descrevê-los. A redução de tamanho sugere, também, a redução de consumo de energia, com chips utilizando menos de um volt. Os processadores atuais da Intel utilizam transistores de 0.18 mícron, graças às técnicas litográficas. Os novos transistores utilizarão um processo chamado Extreme Ultra Violet Lithography e serão reduzidos para 0.07 mícrons.

P4 foi reduzido
Planos originais são modificados

Os planos originais da Intel para o Pentium 4 estão bem diferentes do chip que foi lançado no mercado. Para manter os custos de produção baixos, o fabricante do chip precisou abrir mão de vários recursos planejados para o P4. O projeto final consiste em um cache nível-três, duas unidades de ponto flutuante e um grande cache de nível-um para execução. A idéia original eram 16 KB de cache nível-um, 128 KB de cache nível-dois, 1 MB de cache nível-três externo e 12.000 instruções de execução, o que significava que o tamanho físico do chip seria muito grande.
Produzir o chip como o planejado, significaria uma nova linha de produção, construída a um custo de 2 bilhões de dólares. A primeira perda com o corte de custos foram as unidades de ponto flutuante. As duas UPFs não apenas aumentavam o tamanho do chip, como roubavam grande quantidade de energia. O canal de uma das UPFs foi removido e a unidade redesenhada para simplesmente mover dados em vez de trabalhar com MMX e outras instruções de multimídia. O cache L3 foi completamente eliminado, mas compensado por dois caches L2, sendo duplicado para 256 KB e o L1 reduzido para 8 KB. Ao todo, o P4 sofreu cinco por cento de redução em sua performance, como resultado dos cortes.

Top 10 dos vírus
O Love Bug ficou em quarto

Um gráfico mensal, compilado pela Sophos, uma empresa fornecedora de antivírus, revelou que os vírus mais publicados não são, necessariamente, os mais comuns. Um bom exemplo é o novo e mundialmente famoso vírus Love Bugs, o qual, em novembro passado, ficou em quarto lugar, ficando atrás dos vírus menos conhecidos Apology e Navidad.
Esse "Top 10" também revelou que, embora apenas seis por cento dos bugs em circulação serem causados por vírus documentados, eles contam mais de um terço das infecções mundiais.
Saiba mais em www.sophos.co.uk.

Novo vírus no pedaço
Arquivo "Shockwave" causará destruição...

Se você receber um e-mail dizendo "a great Shockwave flash movie for you" (um grande filme em Shockwave flash para você), apague-o imediatamente. Esse e-mail contém um vírus anexado chamado creative.exe. Se for executado, uma cópia do e-mail será enviada para todas as pessoas em seu catálogo de endereços e o arquivo será copiado para o grupo de inicialização, sendo executado toda vez que você ligar o computador. O vírus também moverá todos os seus arquivos JPG e ZIP para um diretório raiz e lhes dará a extensão "change atleast now to LINUX". A raiz do disco rígido apresentará um arquivo de texto chamado "The Penguim", dizendo que muito mais danos foram causados. Se você foi uma das vítimas, a Symantec possui uma solução disponível em: www.symantec.com/venc/data/w32.prolin.worm.html.

Hackers atacam pelo AIM
A segurança do AIM está ameaçada

Foi descoberta uma nova falha de segurança no Instant Messenger, da AOL. A empresa de segurança na Internet, @Stake, afirmou que os usuários do AIM poderão tornar-se vítimas de ataques de hackers apenas utilizando o programa. Essa falha possibilita a um usuário remoto controlar uma máquina alheia por meio de um e-mail em HTML ou um site visitado. O mais perturbador de tudo isso, é o fato de que o AIM não pode ser executado sob hipótese alguma, pois, qualquer PC com esse programa é uma vítima em potencial.
O problema originou-se pelo fato do AIM registrar a URL "aim:" como um gancho para seu arquivo executável. A idéia por trás disso era possibilitar ao usuário acessar o AIM com um simples clique no link, mas isso age, também, como uma "porta dos fundos" no PC, que pode ser acessada facilmente. Para obter detalhes de como contornar o problema, entre no Website da @Stake em www.atstake.com.

 

 
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